Dedicada ao trabalho e apaixonada por atividade física: quem era a professora envenenada e morta em Ribeirão Preto, SP

  • 08/05/2025
(Foto: Reprodução)
Vítima, de 37 anos, foi encontrada morta em março deste ano. Na última terça-feira (6), marido dela, o médico Luiz Antonio Garnica, e a mãe dele foram presos temporariamente, suspeitos do crime. Conversa mostra últimas mensagens entre amiga e professora encontrada morta em Ribeirão Encontrada morta por suspeita de envenenamento em um apartamento na zona sul de Ribeirão Preto (SP), Larissa Talle Leôncio Rodrigues, de 37 anos, era professora de pilates em uma academia da zona Sul de Ribeirão Preto, onde era conhecida pela sua dedicação e rotina disciplinada. Ela vivia uma vida aparentemente tranquila, marcada pelo trabalho, pela prática de exercícios e pela companhia do marido, o médico Luiz Antonio Garnica. A morte dela é tratada pela Polícia Civil como um homicídio qualificado e levou à prisão temporária do marido e da sogra da vítima. Faça parte do canal do g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp A vida de Larissa Nascida em Ribeirão Preto, Larissa construiu sua trajetória profissional com foco na área do bem-estar. Cursou educação física na Universidade de Ribeirão Preto e se dedicou ao pilates. Trabalhou como instrutora em uma academia da cidade, onde era conhecida pela disciplina e atenção aos detalhes. A professora de pilates Larissa Rodrigues morreu em Ribeirão Preto, SP, em março deste ano Arquivo pessoal Larissa estava com Garnica há 18 anos, entre namoro e casamento, mas não tinha filhos com ele. Ela tinha uma cachorra, chamada Pandora, de 8 anos, inclusive com um perfil próprio em uma rede social. Em entrevista à EPTV, afiliada da TV Globo, Maísa Ramos, empresária e amiga próxima de Larissa, contou que a instrutora de pilates sempre demonstrou muita admiração pelo marido. “Ela era muito fã dele. Ele é um excelente médico, então ela sempre levantava muito a bola dele”, conta Maísa. O médico Luiz Antonio Garnica e a esposa, a professora Larissa Rodrigues, que morreu envenenada em Ribeirão Preto, SP Arquivo pessoal Apesar da aparente harmonia no relacionamento, Maísa revela que houve sinais de desgaste nos últimos tempos. Em novembro do ano passado, Larissa fez sua primeira viagem sozinha para a praia com a prima. “Ela queria que eu fosse, mas não deu certo. Foi a primeira vez que ela viajou sem o marido. Ele não quis ir, disse que não tinha dinheiro, mas incentivou muito que ela fosse. Ficou empolgado, parecia até que ele queria ficar livre em Ribeirão Preto. Mesmo assim, ela se sentia culpada por deixar ele. Ela tinha muito essa questão de se anular”, revela a amiga. A amiga também descreve Larissa como uma pessoa extremamente focada na rotina. “Ela era uma menina que saía de casa para o trabalho, do trabalho para casa, e para academia. A única diversão dela era treinar na academia”, disse Maísa. LEIA TAMBÉM Professora morta pode ter sido envenenada aos poucos pela sogra no interior de SP, diz polícia Sogra suspeita de envolvimento no suposto envenenamento de professora fala pela 1ª vez após prisão: 'Não tenho culpa de nada' O que se sabe sobre professora achada morta em apartamento na zona sul de Ribeirão Preto Professora que morreu envenenada em Ribeirão Preto, SP, tinha descoberto traição do marido, diz prima Médico é preso com a mãe por suspeita de matar esposa envenenada em Ribeirão Preto, SP Vídeo mostra prisão de médico suspeito de matar esposa envenenada em SP; mãe passou mal na delegacia Larissa Rodrigues, o médico Luiz Antonio Garnica e a cachorra do casal, Pandora, em Ribeirão Preto, SP Reprodução/Redes sociais Morte e suspeita de envenenamento Em 22 de março, Larissa foi encontrada morta no banheiro de seu apartamento. Inicialmente, o marido Luiz Antonio Garnica afirmou que a encontrou desfalecida ao chegar em casa, e, por ser profissional de saúde, a levou para a cama para tentar reanimá-la, mas não conseguiu. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e constatou a morte no local. O laudo toxicológico no corpo da professora apontou envenenamento pela substância conhecida popularmente como chumbinho. A investigação levou à prisão de Garnica e da mãe dele, Elizabete Arrabaça, sogra de Larissa, que são suspeitos de envolvimento na morte. Além disso, os investigadores apontaram que, antes de ser encontrada morta, Larissa havia descoberto um relacionamento extraconjugal do marido. A Polícia Civil ainda investiga as motivações do crime e a origem do chumbinho. A professora Larissa Rodrigues morreu em Ribeirão Preto, SP, em março deste ano — Foto: Arquivo pessoal Foto: Arquivo pessoal Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e região

FONTE: https://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/2025/05/08/dedicada-ao-trabalho-e-apaixonada-por-atividade-fisica-quem-era-a-professora-envenenada-e-morta-em-ribeirao-preto-sp.ghtml


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